Integrantes do Conselho Municipal de Juventude de Contagem, colegiado vinculado à Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Juventude, reuniram-se nesta quinta-feira (21), na Prefeitura, para debater sobre políticas de juventude na cidade. O Conselho é formado por representantes da gestão e da sociedade civil. Trata-se da sexta reunião promovida pela atual formação do colegiado, empossada no meio do ano passado, e a segunda reunião de 2019.
O presidente do Conselho, Gilberto Caetano da Silva, destaca que a intenção é a de mapear as propostas apresentadas pelos integrantes do colegiado e, com base nesse levantamento, ampliar as políticas de juventude no município. “Esse mapeamento tem um objetivo: a partir dele, vamos construir um plano de ação, um calendário anual. A ideia é de ampliar as ações voltadas à juventude de Contagem e, para isso, precisamos saber quais são as demandas dos diversos setores representados, para trabalharmos coletivamente”, explica o presidente do Conselho, eleito para o biênio 2018-2020.
Rafaela Maia é uma das representantes da sociedade civil no Conselho. Ela reforça a ideia de construção coletiva das políticas de juventude do município. “Nas últimas reuniões, trabalhamos a questão do meio-passe infantil e o papel do estudante dentro da cidade. Discutimos também algumas políticas voltadas à juventude em áreas específicas, como a cultura. Queremos que a sociedade civil possa trazer as demandas específicas de suas regiões, para que essas políticas sejam ampliadas. A ideia é de fazer um conselho construtivo e coletivo”, diz Rafaela.
Você sabia?
O Conselho Municipal de Juventude de Contagem é formado por 24 pessoas, sendo 12 representantes indicados pela gestão e 12 eleitos representantes da sociedade civil. Os integrantes do segmento sociedade civil, por sua vez, representam as seguintes áreas temáticas ligadas às políticas de juventude: esporte; cultura e arte; trabalho, emprego e geração de renda; gênero e diversidade sexual; relações raciais e étnicas; deficiência e mobilidade reduzida; diversidade religiosa; qualidade de vida e saúde; movimento estudantil; educação e acesso a novas tecnologias; e meio ambiente. O segmento sociedade civil conta ainda com um representante da Ordem dos Advogados.