Ir para o conteúdo

Prefeitura Municipal de Contagem e os cookies: nosso site usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação. Ao continuar você concorda com a nossa Política de Cookies e Privacidade.
ACEITAR
PERSONALIZAR
Política de Cookies e Privacidade
Personalize as suas preferências de cookies.

Clique aqui e consulte nossas políticas.
Cookies necessários
Cookies de estatísticas
SALVAR
Prefeitura Municipal de Contagem
Acompanhe-nos:
Rede Social Facebook
Rede Social Instagram
Rede Social Flickr
Notícias
Enviar para um amigo!
Indique essa página para um amigo com seus dados
Obs: campos com asterisco () são obrigatórios.
Enviando indicação. Por favor, aguarde...
JAN
23
23 JAN 2023
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
REGIONAL NACIONAL
Encontro marca o Dia Internacional de Intolerância Religiosa no Parque das Amendoeiras
enviar para um amigo
receba notícias
A Prefeitura, por meio da Superintendência de Política para a Promoção da Igualdade Racial da Secretaria de  Direitos Humanos e Cidadania, e da Administração Regional do Nacional, em conjunto com o grupo de trabalho que reúne as lideranças das comunidades tradicionais de matriz africana, realizou neste sábado (21/01), o encontro para celebrar e lembrar da luta contra a intolerância religiosa no parque das Amendoeiras.

Para o superintendente de Política para a Promoção da Igualdade Racial, João Pio, essa é uma atividade para refletir e dialogar sobre a importância da defesa de um Estado laico que valorize a diversidade religiosa e o diálogo e o respeito às tradições. Essas ações estão no calendário da cidade e o Programa Contagem na Década Afrodescendente vem realizando diversas atividades visando o enfrentamento ao racismo e a intolerância religiosa por meio da promoção dos direitos.

O evento marca o dia 21 de janeiro, reconhecido desde 2007 como o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. Foi esta a data da morte da ialorixá baiana Gildásia dos Santos e Santos, conhecida como Mãe Gilda de Ogum, em 2000. Mãe Gilda era uma ativista e liderança religiosa, que foi vítima de intolerância religiosa por ser praticante de religião de matriz africana.

O mestre de capoeira de angola, Higino de Jesus, destaca que o evento tem uma importância grandiosa. "Agora as pessoas que são de matriz africana, que são tradicionais dentro dos terreiros e não só terreiro de candomblé, como as casas de umbanda, e os centros de espíritas,as benzedeiras que estão sumidas, reclusas dentro de casa, elas podem mostrar sua tradição, isso passa de pai para filho, de mãe para filho, e não acabou e nem vai acabar.  Um evento desse porte reforça a credibilidade da religião de matriz africana”.

A mãe Mameto de Talandere, da Casa Nzo Nkori de Mata Virgem, reforça que esse é o dia de reafirmação e deve servir para que as pessoas aceitem a religião de matriz africana. "Esse momento é importante, porque é um momento de conhecimento e aceitação. É a oportunidade de dizermos que ninguém é obrigado a nos aceitar, só queremos que nos respeite. Como deve ser o respeito a todas as nações e religiões”.

 


 
Clique aqui para ver mais fotos. 
Fonte: Repórter Flávia Nunes
Seta
Versão do Sistema: 3.3.3 - 16/05/2023
Copyright Instar - 2006-2023. Todos os direitos reservados - Instar Tecnologia Instar Tecnologia